Toda vez que entramos em uma nova fase é normal fazer planos de longa data. Quando se tem um filho, por exemplo, os pais costumam imaginar todo o seu futuro. Como ensinar, onde estudar, como organizar rotina, e por aí vai. O mesmo acontece em um novo relacionamento talvez. Fazer planos ou imaginar o caminho é algo natural. 

Mas não basta só pensar, correto? É necessário um planejamento. Principalmente quando queremos realmente que um certo objetivo seja alcançado. Seja um filho, um relacionamento, uma reforma ou qualquer outra iniciativa, traçar um percurso é essencial. 

Na #gestaodeprojetos não é diferente, por isso, existe o que chamamos de ciclo de vida. Se hoje você ainda não usa ou não aplica nenhum ciclo de vida, esse artigo vai te mostrar porque deveria. 

Por que implantar um ciclo de vida? 

O grande objetivo desse recurso é definir qual processo será seguido para que o projeto: nasça, seja bem concebido, priorizado, planejado, executado, encerrado e tenha seus resultados auditados. São muitas necessidades, então imagina passar por todas essas etapas sem ter consciência de cada uma delas? 

Esse é o papel do ciclo de vida: guiar você e a sua equipe durante toda a execução do projeto, do jeito que ele deve ser, visando o sucesso no objetivo. Ter esse ciclo bem definido implica na existência de um padrão e como consequência, na gestão da qualidade dos resultados que um bom processo pode gerar. 

Parece complexo, mas a verdade é que não se chega ao tesouro sem o mapa completo. Você pode até ter o X marcado, mas sem o percurso você com certeza terá dificuldades e surpresas pelo caminho. O ciclo de vida evita isso, você fica muito menos exposto a riscos não previstos. 

3 benefícios reais de ter um ciclo de vida 

1 – Ver a organização do começo ao fim 

Quem é que não gosta de estar em um projeto ou atividade em que é possível visualizar o próximo passo? 

Com a implementação de um ciclo de vida, você terá toda a organização do projeto visível do começo ao fim. Você pode dizer adeus aquela falta de rotina, de não saber o que fazer, ficar aguardando o que vai ser feito depois ou aquela sensação de desordem. 

2 – Garantia de governança sempre aplicada 

Com um padrão definido o fluxo sempre irá se repetir e as funções se tornarão cada vez mais claras. 

Ter essa sequência de passos vai passar a organização necessária para que toda a #governança do projeto seja devidamente aplicada. E então, o padrão se repete em todos os projetos futuros. 

3 – Mais facilidade na gestão do conhecimento 

Quanto mais processos e padrões forem seguidos, mais fácil é compartilhar conhecimento. É difícil aprender quando não se sabe ao certo o que exatamente. 

Com esse molde a mais que é o ciclo de vida, toda a equipe e até mesmo os stakeholders do projeto conseguirão aprender e entender o que for necessário de maneira muito mais simples e organizada. 

 

Ciclo de vida dentro do ModernPMO 

O que muitas vezes dificulta a aderência de um ciclo de vida padronizado é o uso de diferentes ferramentas e ambientes durante o projeto. Para evitar justamente esse impasse, o ModernPMO envolve toda as etapas do seu ciclo de vida em um único lugar, uma única tela, do início ao fim. 

Pensando em oferecer o que idealmente seria suficiente para a maioria dos projetos, o ModernPMO já tem um ciclo padrão incorporado ao ambiente, que atende 80% dos projetos existentes, segundo o próprio Guia PMBOK. 

Suas etapas consistem em Concepção, Planejamento, Execução e Encerramento. Funciona muito bem em empresas que fazem #projetos para entregar resultados estratégicos, sem a necessidade de fase de teste por exemplo. 

É claro que o seu ciclo de vida pode não ser exatamente esse, afinal, cada projeto pode demandar algumas etapas específicas durante a execução. 

Mas se esse for o seu caso, não se preocupe. A personalização é sempre livre e muito adaptável caso a caso. 

O importante nesse artigo é você entender e aceitar de uma vez por todas que, o seu projeto precisa e pede por um ciclo de vida. 

#trentim #modernpmo #ciclodevida